PERDER
Fui assaltado
Em minha história
Meu destino
E em minha sorte.
No querer
Não mais
Que o desvanecer,
A morte.
Foi perder a inocência
Viver sem sentido,
Foi correr
Fui assaltado
Em minha história
Meu destino
E em minha sorte.
No querer
Não mais
Que o desvanecer,
A morte.
Foi perder a inocência
Viver sem sentido,
Foi correr
na incoerência
O meu amor sentido.
Em mar de perdição
Secura abunda,
E em submersas
O meu amor sentido.
Em mar de perdição
Secura abunda,
E em submersas
visões
O tempo fecunda,
As profundas
O tempo fecunda,
As profundas
sensações
De um enredo
São vivências
De um enredo
São vivências
de um sonho
Onde não há medo.
Decerto
Onde não há medo.
Decerto
não mais
Seguro teu sonho,
Nem escorro lágrima
Ou sinto
Seguro teu sonho,
Nem escorro lágrima
Ou sinto
o bater do coração,
Apenas
Apenas
me evado do sentir
Vou morrer na ilusão.
..............................
Bruno Miguel
.........................
Blog: O Ponto do Poema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário