AMO, LOGO EXISTO
Nada...
mais que nada
nada mais que isto:
um conto de uma fada
ou de um nada,
frágil semente
e germinação.
Nossa mão
e passos estrada
a fora
fazem agora
história de outrora,
outra hora que nada,
nada mais que isso,
assim nasceu.
Algo...
mais que algo
algo a mais
que isto:
o nosso diálogo,
que mesmo logo
a seguir
cresce a acção
deste sorriso
e pudor.
Que logo então
faz começar
tão somente
a felicitar
feliz citar-te
que logo
mais que algo
nada mais
que isto.
Amo,
logo existo.
..........................
Benjamim Granate
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