LUTAR PELOS SEUS DIREITOS
Onde estão
Os reis?
Nos seus
Palácios!
Onde estão
Os pobres?
Nos seus
Monturos.
São vidas
Em conflitos,
Neste mundo
Maldito.
Vive bem
Quem mais tem.
Morrem
Os desempregados.
Os pobres,
Os doentes,
E abandonados.
Gente unida!
Preserve
Sempre a vida.
Lute
Contra a morte.
Varrem-na
Do teu caminho.
Mundo
Dos que nascem.
Mundo
Dos que estão
Morrendo
Á beira
De suas vidas.
Mas...
Que aos poucos
Vão se erguendo
Da água suja
Pro vinho.
Busquem
Nas esquinas,
Das vidas
Já tortuosas.
Um pouco
De alabastro
Ou mesmo
Um cheiro
De rosa.
Cultivem
Uma flor
Qualquer.
Não deixem
Uma bala sequer
Pra se carregar
Nos fuzis.
Desarmemos
Nosso povo,
Da guerra
Podre
E horrorosa!
Saiam todos
Às ruas.
As panelas vazias
São tuas!
Nos jornais,
Televisão,
Intenet...
Mostrem
Suas vidas
Ao mundo!
Soltem balões
Multi cores.
Amplifiquem,
Os sons,
Dos gemidos,
Dos cativos
Já sem direitos,
À frente
Dos políticos
Golpistas,
Indiferentes
Dos sofrimentos
Às suas vistas.
************************
Já se fazem 19 anos
que escrevi essa poesia, mudou
muito pouco o que se
via por aí.
***********************
Atualizada em 31/03/14
Os reis?
Nos seus
Palácios!
Onde estão
Os pobres?
Nos seus
Monturos.
São vidas
Em conflitos,
Neste mundo
Maldito.
Vive bem
Quem mais tem.
Morrem
Os desempregados.
Os pobres,
Os doentes,
E abandonados.
Gente unida!
Preserve
Sempre a vida.
Lute
Contra a morte.
Varrem-na
Do teu caminho.
Mundo
Dos que nascem.
Mundo
Dos que estão
Morrendo
Á beira
De suas vidas.
Mas...
Que aos poucos
Vão se erguendo
Da água suja
Pro vinho.
Busquem
Nas esquinas,
Das vidas
Já tortuosas.
Um pouco
De alabastro
Ou mesmo
Um cheiro
De rosa.
Cultivem
Uma flor
Qualquer.
Não deixem
Uma bala sequer
Pra se carregar
Nos fuzis.
Desarmemos
Nosso povo,
Da guerra
Podre
E horrorosa!
Saiam todos
Às ruas.
As panelas vazias
São tuas!
Nos jornais,
Televisão,
Intenet...
Mostrem
Suas vidas
Ao mundo!
Soltem balões
Multi cores.
Amplifiquem,
Os sons,
Dos gemidos,
Dos cativos
Já sem direitos,
À frente
Dos políticos
Golpistas,
Indiferentes
Dos sofrimentos
Às suas vistas.
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Já se fazem 19 anos
que escrevi essa poesia, mudou
muito pouco o que se
via por aí.
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Atualizada em 31/03/14