VEIO PAI.
O meu pai já ta velhinho,
Não pode mais trabalhar,
Brincando com seu netinho,
Passa o tempo a recordar,
Quando pega na viola,
Pra tristeza disfarçar,
Canta moda do passado e depois pega a chora.
Ele conta sua vida,
De quando era solteiro,
Das proezas que fazia,
No tempo de boiadeiro,
Sempre foi bem respeitado,
Por esse Brasil inteiro,
E cumpriu sempre com a lei
Não pode mais trabalhar,
Brincando com seu netinho,
Passa o tempo a recordar,
Quando pega na viola,
Pra tristeza disfarçar,
Canta moda do passado e depois pega a chora.
Ele conta sua vida,
De quando era solteiro,
Das proezas que fazia,
No tempo de boiadeiro,
Sempre foi bem respeitado,
Por esse Brasil inteiro,
E cumpriu sempre com a lei
e o dever de um
brasileiro.
Quando encontrar um velhnho,
Respeite a sua idade,
É uma sombra do passado,
É um espelho da saudade,
Respeite como seu pai,
Com carinho e amizade,
Ele só dá bom conselho
Quando encontrar um velhnho,
Respeite a sua idade,
É uma sombra do passado,
É um espelho da saudade,
Respeite como seu pai,
Com carinho e amizade,
Ele só dá bom conselho
para o bem da mocidade.
Todo velho já foi moço,
Todo moço foi criança,
A velhice é o fim da vida,
Onde morre a esperança
Mas quem sempre fez o bem,
A Glória no céu alcança,
Seu nome fica na história,
Todo velho já foi moço,
Todo moço foi criança,
A velhice é o fim da vida,
Onde morre a esperança
Mas quem sempre fez o bem,
A Glória no céu alcança,
Seu nome fica na história,
e o passado por
lembrança.
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BLOG O PONTO DO POELA
DO COMUNBICADOR:
ERLEU FERNANDES.