BICHO HOMEM
Sol brilhante
e ofuscante está lá no céu
Em toda a terra o seus raios estão,
O seu brilho reflete
em tudo que há por aqui.
Fico mudo frente a tanta beleza,
e, estasiado me ponho
a agradecer a Deus
que tudo criou por amor
Para todo ser humano
que aqui na Terra viver.
Deus, nada deixou sem concluir.
Tudo bem feito, perfeito, bem acabado.
Entregou ao homem
para ser o administrador,
Que sem amor se ufanou em vaidade.
Cheio de inveja, orgulho e maldade
Tentou modificar, reinventar, misturar,
Coisas boas com coisas más,
Até isso o homem criou.
O que vemos hoje misturado ao céu azul?
Muito ozônio que o homem não soube guardar,
Sem nunca o armazenar acabou poluindo
Rios, matas, céu, águas e a natureza,
Desmatando ele quase acabou com a fauna.
Só pensa em criar vacas, bezerros e bois
Para vender suas carnes e os seus derivados.
Chamemos então o homem de:
Um bicho cheio de malvadeza?
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Autor: Erleu Fernandes - Cabo Frio - 25/10/2013.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
O TAMARINDO.
O TAMARINDO.
O sonho que fui sonhando
Fez-me acordar meditando.
Com Deus pus-me em oração.
Sonhei que eu vi, sorrindo
Um belo pé de tamarindo
Para mim que bela visão.]
Logos os frutos fui colhendo
Um a um analisando
Os bons pra degustação.
Maduros, ali bem ao vivos
Cheirosos, convidativos
Colhi logo uma
porção.
Sentei-me à sua sombra feliz
Como uma criança que diz
Vou bem te saborear.
Os primeiros favos deliciosos
Docinhos e bem cheirosos
Fazia-me muito alegrar.
Porém nos favos seguintes
Eram azedos, bem diferentes
Dos que havia provado antes.
Fiquei triste e desapontado
Pois haviam se azedado
E acordei naquele instante.
Sentei-me na cama pensativo
Sem discernir o motivo
Do que eu havia sonhado.
Porquê que os primeiros chupados
Eram tão adocicados
E os seguintes azedados?
E o Senhor me respondeu
Escute bem filho meu.
O que eu vou lhe dizer.
Minha palavra é favo doce
Que eu sua mente eu trouxe
Pra você me conhecer.
Já o favo azedo é a razão
Da difícil transformação
Quando a palavra chegar
De mansinho ela lhes chega
Tem sabor até de manteiga
Mas difícil de se aplicar.
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Composição de: Erleu Fernandes
Em: 16/10/2013.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
CAIR NAS MÃOS DO DEUS VIVO (Hb 10:31)
CAIR NAS MÃOS DO DEUS VIVO (Hb 10:31)
O mundo caminha em sorrisos.
Marcha praticando iniquidades.
Pelos quatro cantos recebe avisos
Que Jesus vira, é a realidade
Mas o mundo se faz de surdo,
Envolvido em seus estudos
Em busca da longevidade.
Querem a paz fazendo guerras.
Buscam viver semeando mortes.
A natureza geme; por toda a terra
Impera a lei do mais forte.
A humanidde nada respeita.
Aos bons princípios rejeita.
Ha quem só em si aposte.
Até Jesus é debochado,
Acham que Deus nada vê.
Riem de seus pecados.
Sem questão de se esconder,
Dizem que o fim nunca acontece.
Que o cristão é uma peste.
Ai de quem não se arrepender!
Coisa horrenda é cair
Nas mãos do Deus Vivo!
La no inferno quem vai sorrir?
Orar no inferno não é preciso.
Se quando tu respiravas,
Somente de Deus tu zombavas.
La és pesado e medido
*SINCERAMENTE ME ENTRISTEÇO POR SABER QUE O QUE ESCREVO É VERDADE*
LADISLAU FLORIANO
POETA DE CRISTO
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Marcha praticando iniquidades.
Pelos quatro cantos recebe avisos
Que Jesus vira, é a realidade
Mas o mundo se faz de surdo,
Envolvido em seus estudos
Em busca da longevidade.
Querem a paz fazendo guerras.
Buscam viver semeando mortes.
A natureza geme; por toda a terra
Impera a lei do mais forte.
A humanidde nada respeita.
Aos bons princípios rejeita.
Ha quem só em si aposte.
Até Jesus é debochado,
Acham que Deus nada vê.
Riem de seus pecados.
Sem questão de se esconder,
Dizem que o fim nunca acontece.
Que o cristão é uma peste.
Ai de quem não se arrepender!
Coisa horrenda é cair
Nas mãos do Deus Vivo!
La no inferno quem vai sorrir?
Orar no inferno não é preciso.
Se quando tu respiravas,
Somente de Deus tu zombavas.
La és pesado e medido
*SINCERAMENTE ME ENTRISTEÇO POR SABER QUE O QUE ESCREVO É VERDADE*
LADISLAU FLORIANO
POETA DE CRISTO
sábado, 12 de outubro de 2013
QUANDO EU ERA MIUDIM
Raimundo Floriano
QUANDO EU ERA MIUDIM
Quando eu era miudim
Dos cabelo cacheado
As minina me chamava
Piquizim rapadurado
Quando eu era miudim
E brincava no monturo
As minina mi chamava
Saruê do rabo escuro
Quando eu era miudim
Que andava sem cirôla
As minina me chamava
Pra pegar na minha rôpa
Por isso, quando eu crescê
Vou se escondê no quintá
Debaixo das goiabeira
Onde as môça vão mi vê
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