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Aos meus amigos

Sabendo que a nossa vida é por um tempo, é passageira; quero aqui declarar que umas das melhores e grandes coisas que pude receber e manter sempre viva, sempre acesa é e sempre será a amizade dos meus amigos. Este blogs tem como objetivo levar a todos amigos e amigas que a ele visitarem, sempre, uma palavra, uma ideia e um motivo de encontrarem respostas para suas inspirações, meditações e crescimento na fé.

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO

FELIZ ANO NOVO

poesias de ano novo e reveillon
De repente,
num instante fugaz,
os fogos de artifício 
anunciam que
o ano novo está presente 
e o ano velho ficou para trás.
De repente, 
num instante fugaz,
as taças de champagne 
se cruzam e o vinho francês 
borbulhante anuncia 
que o ano velho se foi 
e ano novo chegou.
De repente, 
os olhos se cruzam,
as mãos se entrelaçam 
e os seres humanos,
num abraço caloroso,
num só pensamento,
exprimem um só desejo 
e uma só aspiração: 
PAZ E AMOR.
De repente,
não importa a nação,
não importa a língua,
não importa a cor,
não importa a origem,
porque todos são humanos 
e descendentes de um só Pai,
os homens 
lembram-se apenas 
de um só verbo: AMAR.
De repente,
sem mágoa,
sem rancor,
sem ódio,
os homens 
cantam uma só canção,
um só hino,
o hino da liberdade.
De repente,
os homens esquecem 
o passado,
lembram-se 
do futuro venturoso,
de como é bom viver.
Feliz Ano Novo!
Para você!
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(autor desconhecido)

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domingo, 27 de dezembro de 2015

O Tamarindo.


O TAMARINDO.
16 de outubro de 2013

O sonho que fui sonhando
Fez-me acordar meditando.
Com Deus pus-me
em oração.
Sonhei que eu vi, sorrindo
Um belo pé de tamarindo
Para mim que bela visão.]


Logos os frutos fui colhendo
Um a um analisando
Os bons pra degustação.
Maduros, ali bem ao vivos
Cheirosos, convidativos
Colhi logo uma porção.

Sentei-me à sua sombra feliz
Como uma criança que diz
Vou bem te saborear.
Os primeiros favos deliciosos
Docinhos e bem cheirosos
Fazia-me muito alegrar.

Porém nos favos seguintes
Eram azedos, bem diferentes
Dos que havia provado antes.
Fiquei triste e desapontado
Pois haviam se azedado
E acordei naquele instante.

Sentei-me na cama pensativo
Sem discernir o motivo
Do que eu havia sonhado.
Porquê?
Que os primeiros
Favos chupados
Eram tão adocicados
E os seguintes azedados?

E o Senhor me respondeu
Escute bem filho meu.
O que eu vou lhe dizer.
Minha palavra é favo doce
Que eu sua mente eu trouxe
Pra você me conhecer.

Já o favo azedo é a razão
Da difícil transformação.
Quando a palavra
Chega de mansinho
Ela tem até sabor
De manteiga
Mas é difícil de se aplicar.
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Blog O Ponto do Poema

sábado, 26 de dezembro de 2015

SAUDADE

SAUDADE

Saudade...
Sinto saudades
De tudo
o que marcou
a minha vida.
Quando vejo retratos,
quando sinto cheiros,
quando escuto
uma vós.
Quando lembro
do passado,
Eu sinto
saudades...

Sinto saudades...
De amigos,
Que nunca mais vi.
De pessoas 
com quem
Nunca mais falei
Ou cruzei.

Sinto saudades
Dos que 
se foram,
E de quem
Não pude
me despedir
direito.
Saudades...
Daqueles que
Não tiveram
tempo
De me dizer
adeus,

Sinto saudades...
Das coisas
que vivi
E daquelas
que deixei
passar,
Sem curtir
na totalidade.
Quantas vezes
tenho vontade
de encontrar
não sei o quê...
Não sei onde...
Para resgatar
uma coisa
Que nem sei
o que é
E nem
onde perdi.
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Autora - Clarice Lispector

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

DESEJO DE NATAL

DESEJO DE NATAL

Se eu pudesse compor, eu comporia
um poema de paz e de ventura,
cujas palavras cheias de ternura
fossem do amor a eterna melodia.

Se eu soubesse cantar, eu cantaria
nesta Noite de Luz e de doçura,
e toda a Terra venturosa e pura
minha canção a Deus entoaria!

Pois nesta Noite de Natal, de glória,
um menino mudou a própria história
da Humanidade que não tinha Fé...

Que em cada coração aqui presente
possa nascer, feliz, eternamente,
O SINGULAR JESUS DE NAZARÉ!


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Blog O Ponto do Poema.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

NATAL - TEMPO DE FELICIDADE

NATAL - TEMPO DE FELICIDADE

Natal é tempo... de dar um toque na vida com as cores da esperança, da fé, da paz e do amor. Também é tempo de preparar, em nosso coração e em nosso lar, um espaço para acolher as sublimes lições da Sagrada Família de Nazaré e aceitar as inevitáveis surpresas da vida.

 Natal é tempo... de olhar para o céu, encantarmo-nos com a luz das estrelas e seguir a estrela-guia. 

É tempo abençoado de dar mais atenção à criança que mora em cada um de nós e às que encontramos em nosso peregrinar, à procura do caminho que nos leva ao Deus-Menino.

Natal é tempo... de mais uma vez ouvir, acolher e repetir a mensagem alegre dos Anjos de Deus. 

É tempo de acalentar sonhos de harmonia e paz e, olhando para os anjos aqui na Terra”, dar a nossa contribuição, para tornar este nosso espaço um pouco mais parecido com o Céu. 

Natal é tempo... de contemplar o Menino Jesus e Sua Mãe e envolvermo-nos em silêncio orante. 

É tempo de agradecer as manifestações de Deus e deixarmo-nos extasiar por esse Divino Amor que, na fragilidade de uma Criança, nos braços de Maria, veio iluminar nossa fé. 

Natal é tempo... de olhar para o mundo, alimentar a chama do amor e apreciar o milagre da vida. 

É tempo de seguir com atenção e humildade os passos dos pastores e os daqueles que têm coração simples e, em gestos de ternura, sintonizar mentes e aconchegar corações. 


Natal é tempo... de pensar no irmão próximo e distante e de colaborar para o renascer do amor.

É tempo de, amorosamente, recompor a vida, perdoar e abraçar, com a ternura e a misericórdia do Coração de Deus, os registros de nossa infância e dos anos que já vivemos. 

Na jubilosa esperança do Natal de Jesus Cristo, estejamos atentos para perceber e realizar o bem que estiver ao nosso alcance e sermos um compreensível eco da mensagem de paz daquela noite em que gerado por obra do Espírito Santo, de Maria nasceu o Salvador,

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

É NATAL

É NATAL

É natal. E eu queria ser quem não sou, Ter o que não tenho, Conhecer quem não conheço, Amar quem não amei, Sonhar como não sonhei, Presentear quem não presenteei. Eu queria ser o que não sou, Não é ser rico, mas sim, respeitado, Queria ter o que não tenho, Não é ter dinheiro, mas sim, amigos, Conhecer quem não conheço, Não é conhecer pessoas ricas, Mas, sim, pessoas ricas e honestas, Amar quem não amei, Não é amar os orgulhosos, Mas, sim, quem me ama, Sonhar como não sonhei, Não é sonhar com a riqueza, Mas, sim, com as coisas boas, Presentear quem não presenteei, Não é dar presentes caros, Mas, sim, dar alegria a quem não tem.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

ANJOS DO MAR

ANJOS DO MAR

As ondas são anjos 
que dormem no mar,
Que tremem, 
palpitam, 
banhados de luz...
São anjos 
que dormem, 
a rir e sonhar
E em leito d'escuma 
revolvem-se nus!
E quando de noite 
vem pálida a lua
Seus raios incertos 
tremer, 
A pratear,
E a trança luzente 
da nuvem flutua,
As ondas 
são anjos 
que dormem 
no mar!
Que dormem, 
que sonham- 
e o vento 
dos céus
Vem tépido 
à noite 
nos seios beijar!
São meigos anjinhos, 
são filhos de Deus,
Que ao fresco 
se embalam 
do seio do mar!
E quando nas águas 
os ventos suspiram,
São puros fervores 
de ventos e mar:
São beijos que queimam... 
e as noites deliram,
E os pobres anjinhos 
estão a chorar!
Ai! quando tu sentes 
dos mares na flor
Os ventos 
e vagas gemer,
palpitar,
Por que não consentes, 
num beijo de amor
Que eu diga-te 
os sonhos 
dos anjos do mar?
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domingo, 13 de dezembro de 2015

QUE SAUDADE!

QUE SAUDADE!

(Erleu Fernandes)

Quanta saudade
De minha juventude!
Tudo passou,
Pouca coisa restou
Só Deus ficou.
Aqui,
Somente na tela
Da mente,
Este meu ser
De Deus,
Temente.
Busca em meio
A todas 
estas imagens
Uma mensagem
Que me dê 
encorajamento!

Foram tantos amigos
Que juntos comigo
Cantaram,
Festejaram,
Sorriram.
Muitos já partiram
Para junto
Dos que já foram.
Alguns.
Que belas histórias
Nos contavam!
Outros.
Com seus violões
Tocaram
Me acompanharam,
Nas músicas
Não tão bem 
afinadas
Que com eles
Eu cantava.

Que saudade
Do meu amigo 
Abel.
Eu creio, 
que com certeza,
No céu,
Ainda conta
As suas piadas!
Quantas risadas,
Que juntos,
Entre nós 
aconteceu!
Meu grande amigo 
"Tião Azevedo"
Um grande carpinteiro,
Chamado 
de "Casca Grossa"
Com este 
grande amigão
Nas "rezas" 
e orações,
Visitávamos 
as famílias!

Seu Bento 
e dona Cecilta
Que não os 
esqueço jamais.
Foram meus pais,
Que nos criou 
na pobreza.
Mas sem tristezas,
Nos educaram,
Ensinando-nos 
honestidade.

Meus seis irmãos:
Waldemar
Lomeu,
Bento, Lauro,
Maria e Helena.
Estas duas 
e o Waldemar
Já partiram
Espero, no céu 
um dia,
Poder revê-las
Ainda.

Meus quatro filhos,
Que os amo 
de montão.
Neste meu 
cansado coração,
Os terei 
sempre amados.
Sem tê-los 
do meu lado
Sofro saudades
Profundas.

Que Deus abençoe
Meus filhos amados.
E meus cinco netos
e um bisneto,
Adorados,
Que tenho amor
Sem ter medidas.
São dez vidas,
Que continuam
o meu ser
Nas veredas 
deste mundo.

Muitos anos,
Em uma só fé 
caminhei.
Nova fé 
então busquei
De dois mil 
e cinco para cá.
Neste tempo novo,
Conhecendo 
melhor a Jesus.
Tive a minha
Conversão.
Por isso
Eu comecei 
dizendo
Nestes pobres
Versos meus.
Que Deus
É tudo de bom
Que me restou
Em toda
Esta minha vida.
Só tenho 
que agradecer
Pela minha 
salvação.

Deixo aqui 
bem incutida,
Nestas palavras 
ditosas,
Que classifico
De formosas,
Toda jornada 
desta minha vida 
vivida.
Nada tenho 
a reclamar
Só tenho 
que agradecer.
A Palavra
de Deus
Que na Bíblia
Edificada,
Tornou 
a minha vida
Mudada.
E hoje,
Com meus 70 anos,
Nada mais
No mundo 
importa,
Depois
Que cruzei a porta
Que me leva
A salvação.
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Poesia testemunho - Erleu Fernandes.