Minha doce Margarida
Florzinha tão perfumada!
Ontem te vi na calçada
Passeando alergre e feliz!
Parecias um passarinho
Que sem amor e sem ninho
Vagava sem preocupar-se
Com sua vida que passa.
Admirei o teu jeito
De andar sem ter despeito
De quem estivesse te olhando,
Ou mesmo admirando
Os teus quadriz provocantes!
Que boliam a cada instante
Ao compasso
Dos teus passos tão ligeiros.
És o exemplo da pureza
Que sem demonstrar tristeza
Sorri ao amigo que passa
Sempre com jeito e com graça.
Sem nunca se preocupar
Se os maldosos vão julgar.
O que queres é ser simples
Irradiando alegria e amor
Sempre ao teu redor.
Margarida!
Minha doce flor!
Bem te fez teu criador.
Só não tens o nome da flor
Que te dá este trovador.
Mas és bela e fascinante!
Terás sempre neste amigo
Teu grande admirador!
*********************
A PORTA - 2003 - Erleu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário