DOCE AMOR PROIBIDO

Desnudada,
Desprovida de toda roupa,
Seios leves,
Corpo belo e sensual
A espera do meu amor,
Foi assim que a contemplei.

Pouco a pouco,
Nosso lábios se buscando,
Nossos corpos se fundindo,
No calor da paixão ardente.
Tudo em pleno silêncio
Rompido em alguns instantes,
Pelos fortes suspiros,
Dos nossos pulmões cansados,
No momento em que atingimos,
O clímax do amor de amantes!

Depois.
Os nossos corpos saciados,
Unidos,
Em silêncio abraçados.
Nem uma palavra,
Ambos calados.
Pra que nada nos tirasse,
Da alegria do momento,
Do nosso amor tão bonito,
Que nos colocou lado a lado!
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A PORTA - 2003