A CIGARRA. (Domingas Stella.
Escondida num galho de árvore à beira da estrada,
a cigarra entoa o seu canto louco.
Vaidosa e histericamente descontrolada,
Ela solta a sua voz, corajosamente, e sem nenhum pudor.
Pobre cigarra!
Ninguém liga para o seu canto.
Pensa que é cantora de ópera, mas o seu zumbido
de inseto impertinente emite o ruído tão somente
de uma campainha incômoda e estridente.
Porém, convicta e segura de si mesma ,
Ela solta a sua voz e canta feliz
Até morrer, alegremente.
a cigarra entoa o seu canto louco.
Vaidosa e histericamente descontrolada,
Ela solta a sua voz, corajosamente, e sem nenhum pudor.
Pobre cigarra!
Ninguém liga para o seu canto.
Pensa que é cantora de ópera, mas o seu zumbido
de inseto impertinente emite o ruído tão somente
de uma campainha incômoda e estridente.
Porém, convicta e segura de si mesma ,
Ela solta a sua voz e canta feliz
Até morrer, alegremente.
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