VEREDAS...
Eu me sento na beirada do caminho
Novamente sem saber por onde vim,
E a torrente afunda as peças do destino;
Faz da estrada agora um rio,
Novamente sem saber por onde vim,
E a torrente afunda as peças do destino;
Faz da estrada agora um rio,
um caos sem fim:
É o meu pranto que transborda
nas veredas,
Pelos erros que eu tentei mas não venci;
Meus fracassos inundando as alamedas
E eu ali, molhando os pés, sem reagir...
Pelos erros que eu tentei mas não venci;
Meus fracassos inundando as alamedas
E eu ali, molhando os pés, sem reagir...
Mas se ergo o olhar,
vejo um barquinho
Flutuar livre de tensão:
Quem o conduz sabe os caminhos
E os atalhos do coração;
E quem se entrega,
Flutuar livre de tensão:
Quem o conduz sabe os caminhos
E os atalhos do coração;
E quem se entrega,
em paz navega ao lado Seu,
Que o aguaceiro se
Que o aguaceiro se
faz passeio com Deus.
Quando a dor rouba a canção
de um companheiro
E a aflição faz sua vida submergir,
Eu também afundo ali em desespero,
Que eu nem sei o que dizer
E a aflição faz sua vida submergir,
Eu também afundo ali em desespero,
Que eu nem sei o que dizer
ou como agir...
Mas se ergo o olhar,
vejo um barquinho
Flutuar livre de tensão:
Quem o conduz sabe os caminhos
E os atalhos do coração;
E quem se entrega,
Flutuar livre de tensão:
Quem o conduz sabe os caminhos
E os atalhos do coração;
E quem se entrega,
em paz navega ao lado Seu,
Que o aguaceiro se faz
Que o aguaceiro se faz
passeio com Deus.
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