CAIS
Vem de vez em quando pra lembrar
que é contigo que vou navegar, navegar
Vem e de quando em quando seja meu mar
que esse é revolto e eu vou aportar, aportar
que é contigo que vou navegar, navegar
Vem e de quando em quando seja meu mar
que esse é revolto e eu vou aportar, aportar
É difícil saber que a gente ancorou e eu não sei mais
hoje o que é barco e o que é cais
É difícil saber que o mundo ancorou e eu não sei mais
hoje o que é mundo e o que é cais
hoje o que é barco e o que é cais
É difícil saber que o mundo ancorou e eu não sei mais
hoje o que é mundo e o que é cais
Vem, com o que tanto sonhas, Maria, com o quê?
Se é comigo que os teus sonhos são pétalas que doem
Vem, que a ilha é logo ali
pra te ver acordar sem manhã e adormecer com a lua bem longe do céu
Se é comigo que os teus sonhos são pétalas que doem
Vem, que a ilha é logo ali
pra te ver acordar sem manhã e adormecer com a lua bem longe do céu
É difícil saber que a gente ancorou e eu não sei mais
hoje o que é barco e o que é cais
É difícil saber que o mundo ancorou e eu não sei mais
hoje o que é mundo e o que é cais
hoje o que é barco e o que é cais
É difícil saber que o mundo ancorou e eu não sei mais
hoje o que é mundo e o que é cais
Nenhum comentário:
Postar um comentário