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sábado, 16 de março de 2019

AS MÃOS DE CRISTO.

 AS MÃOS DE CRISTO.

Já olhaste para tuas mãos?
Viste serem instrumentos 
de teu sentir e pensar?
Já percebeste que 
as mesmas mãos 
que podem esbofetear,
Também podem dar o carinho, 
podem tocar com afeto?

Já observaste que elas podem 
servir de escudo contra o outro,
Mas também podem enlaçar-se 
a outras em gesto de união?
Já as viste em combate 
a serviço do ato destrutivo?
Já as viste com suave emoção 
no labor do trabalho?
Já  as testemunhaste fechadas
 proclamando maldições?

Já  te emocionaste 
quando fragilizado recebeste 
suas bênçãos?
Já olhaste o desespero 
dos que as erguem 
aos céus em blasfêmias,
Em contraposição à calma 
dos que as unem em suave oração?

Assim são as mãos, 
servas do cérebro e do coração.
E por tua ação tanto podem 
fazerem-se malditas ou benditas.
Malditas 
quando esmagarem os irmãos 
vendo neles apenas adversários.

Benditas quando estenderem-se 
para erguerem 
os que estão caídos.
Olha para tuas mãos; 
sente as tuas mãos,
Lembra-te de como 
tens usado as tuas mãos.
E se por este pensar  
te sentires 
de alguma forma tocado,

Então imagina as mãos do Cristo,
As sagradas mãos 
de onde emanam bênçãos,
A tocarem a tua face, 
a enxugar as tuas lágrimas,
A transmitirem-te 
consoladora força 
para teu bom combate,
Para tua bendita luta 
para semear o bem 
em teu dia a dia.

Fazendo-te monge-soldado 
daquele que julgas ser teu rei.
Para um dia não ser mais servo, 
mas filho do Pai Criador.
Para então,  não ser mais súdito, 
mas irmão de teu Salvador.
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Autor: Gilberto Brandão Marcon.

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