Andamos de cabeça erguida
E olhares fitos no infinito,
Más, não enxergamos nada.
Levamos uma vida de perigo,
Lutamos para vencer o inimigo,
Que nos espera, sempre,
E olhares fitos no infinito,
Más, não enxergamos nada.
Levamos uma vida de perigo,
Lutamos para vencer o inimigo,
Que nos espera, sempre,
à mão-armada.
Estamos
Estamos
sob o fio da navalha,
Cada esquina
Cada esquina
é um campo de batalha.
O inimigo tem,
O inimigo tem,
sempre a mesma cara,
É uma doença incurável,
É uma doença incurável,
que não sara.
A violência vai crescendo como peste,
Vai se espalhando por aí feito uma praga.
Invade tudo, norte a sul, leste a oeste,
Essa verdade é cruel e nos esmaga.
Não sabemos distinguir o inimigo,
Pode ser aquele que ceia contigo.
Pode ser aquele te dá carinho,
Que se apresenta
A violência vai crescendo como peste,
Vai se espalhando por aí feito uma praga.
Invade tudo, norte a sul, leste a oeste,
Essa verdade é cruel e nos esmaga.
Não sabemos distinguir o inimigo,
Pode ser aquele que ceia contigo.
Pode ser aquele te dá carinho,
Que se apresenta
como seu melhor amigo.
Postado por Botelho Campos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário