Há! Quanta saudade
Do tempo que ficou pra tráz.
Coisas que não se repetem
Jamais!
Meu doce tempo de juventude.
Tudo ficou lá na memória.
Hoje, pra mim é realidade
Mas pra muitos é história.
Que doces lembranças!
Do meu tempo de criança!
E a vida de adolecente?
Alí sim...
Tiveram acontecimentos,
Tão reais e importantes!
Ao ser recordados
Ainda tocam...
Mexem demais
Com a gente!
Tudo naquele
Tempo foi real.
Nem tudo fazia bem
Havia, como hoje,
Coisas,
Tidas como mal.
Mesmo assim
Passei por tudo.
Sentido necessidades,
Passando frio.
Até fome!
Que triste passado.
Só quem viveu
Do meu lado
Sabe dessa realidade.
Mas como
Que era gostoso
Vestir a única
Roupa que havia
Sair...
Nas noites de sábado
À busca
De festas ou bailes,
Se divertir
O bastante.
Tudo
Em perfeita união
Sem brigas
Ou discussão
Só páz!
Alegria constante!
Mas tudo passou
Como o vento.
Mas deixaram
Marcas no peito,
Aqui dentro...
Onde...
Ninguem pode entrar.
Quantas canções,
Novelas de rádio...
Tudo...
Ficou lá no passado.
Como que
Num cofre fechado.
Guardado com
Chaves molhadas
Das tantas
Lágrimas frias
Que correm
Nestes meus olhos
Já cansados,
Pelo tempo,
Dos meus mais
De sessenta anos.
*******************************
O homem de hoje
É o mesmo de ontem.
Internamente contente,
Agradecido a Deus
Pelos quatro filhos
Nascidos de minha união.
Mas por fora, mudado...
O tempo, os sofrimentos
A idade, contribuiram...
Pela minha ausência
De beleza exterior,
Hoje...
**************************
Postado em 23/06/2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)


Nenhum comentário:
Postar um comentário